Sejamos racionais

Para manipular as massas, conceitos errados são frequentemente requentados para a população que, por ignorância, repete como papagaio as falácias que ouviram. Então, vamos deixar as coisas bem claras como elas realmente são:

Quanto menos pobreza mais forte será o capitalismo – 
Essa história de que capitalismo gosta de pobreza é uma balela. Quanto menos pobres, mais consumidores para os produtos vendidos pelas empresas. Quanto mais a população prospera, mais o capitalismo se fortalece.

Quanto mais ignorância, mais forte será o comunismo – 
O comunismo é um fracasso por onde passou, trazendo consigo a censura aos meios de comunicação, a morte em massa de seus opositores e o caos na economia promovendo a pobreza igualitária para a população.

Quanto mais liberdade, mais o capitalismo florescerá – 
A liberdade é a premissa básica da economia de mercado. Neste modelo, qualquer pessoa pode trabalhar duro e, com seu mérito, caso o tenha, pode ascender socialmente. Liberdade vale mais do que a igualdade promovida pela força.
Quanto mais censura, mais o comunismo ganhará espaço – 
A censura é a marca registrada de todos os modelos comunistas e socialistas que passaram pelo planeta. A lavagem cerebral e o discurso populista a fim de manipular os mais simples, com menos escolaridade e com uma certa dependência das promessas do Estado, são características do discurso proletário que enterra a economia do país a médio prazo, a exemplo recente de Argentina e Venezuela, sem contar com os tradicionais exemplos de Cuba, Coreia do Norte e a falida União Soviética.

É preciso pensar a longo prazo e decidirmos qual é o grupo ao qual desejamos que o Brasil faça parte:

1. Venezuela, Argentina, Coréia do Norte e Cuba

2. Austrália, Suíça, Inglaterra e Alemanha

Qual é a turma da qual desejamos fazer parte. A primeira ou a segunda?

Quando olhamos para a realidade de vida que vive a população de cada um dos grupos acima, que é resultado da política e ideologia adotadas por eles, podemos analisar e concluir o que desejamos para o Brasil.

A escolha de um presidente é muito mais do que uma simples preferência de discursos ou partidos aos quais somos simpáticos, mas sim uma escolha de modelo político e ideológico.

Para termos uma boa pista, basta olharmos os resultados de cada grupo (1 ou 2) para concluirmos qual população vive melhor e com mais prosperidade.

Com toda sinceridade, PT ou PSDB não estão nem perto de minhas prioridades. O que penso sobre o mundo é o que escrevi e não tenho a menor intenção de agradar. Não estou em busca de votos, pois não preciso deles.

Vote em quem você quiser. Mas, antes disso, você prefere que o Brasil faça parte do Grupo 1 ou do Grupo 2?