Usei o Uber e não quero saber de táxi nunca mais

Esta foto abaixo é da primeira vez em que usei o Uber. Foi em Denver, Colorado, EUA. Nunca mais quero saber de um táxi.

Alguns dizem: coitados dos taxistas… Sendo assim, coitados dos funcionários da Atari, das fábricas de vídeo K7, da Kodak, das datilógrafas, dos condutores de bonde e carroças e de tudo que ficou para trás e trouxe mais bem estar para a população.

Coitadas das locadoras depois que chegou o Netflix. Coitado de você se não se atualizar. Também poderá ficar para trás…

Os motoristas de táxi serão os maiores beneficiados ao trabalharem como parceiros do Uber ou buscando novos desafios. Os mais resistentes ficarão para trás, como em tudo na vida.

Os países mais resistentes também ficarão para trás e sua população refém de um serviço de baixa qualidade, de cartéis, mercados negros de licenças, cooperativas que sublocam os carros para diaristas e de carros velhos, além de alguns motoristas mal educados.

Quando a população quer não há quem segure. Leis são criadas e transformações invadem nosso dia a dia. Imaginem que quando o carro foi inventado, também não existiam leis de trânsito. As leis foram criadas depois.

Imaginem também quando os carros começaram a invadir as ruas, o sindicato dos carroceiros quebrando tudo, condenando a população ao retrocesso somente para garantirem seus empregos ultrapassados. O mundo que conhecemos hoje será totalmente diferente daqui a 10 anos.

Para o benefício de centenas de milhões, um pequeno grupo precisa sair de sua zona de conforto.

É uma questão de tempo. Esse tipo de serviço estará no mundo inteiro beneficiando toda a humanidade.

Estabilidade não existe.

(Este post não é patrocinado)