Uma educação cheia de segundas intenções

ENEM = 4:30h de teste de resistência + doutrinação marxista de 5ª categoria + cenas patéticas de candidatos chegando atrasados. Todo ano é a mesma coisa. Nada muda. Nem as desculpas de quem consegue sequer vencer um relógio.

Antes que alguém levante a bandeira coitadista para defender quem mora longe, vale lembrar que quando fazia provas, há algumas décadas, levava mais de 2 horas para chegar ao local dos exames, porque morava na periferia, mas ainda assim eu me planejava para chegar com 2 horas de antecedência, saindo de madrugada de minha casa.

Sobre a doutrinação de nossos jovens, fiquei com vergonha ao ler algumas questões da prova. É uma covardia obrigar os jovens a escolherem as respostas supostamente “certas” na condição de atingirem os seus objetivos acadêmicos, ainda que não concordem. Tudo isso, imposto por uma cúpula de professores cheios de segundas intenções e currículos doutrinadores estabelecidos pelo MEC (governo). É uma imensa covardia.

Se eu morasse no Brasil, certamente, daria carta branca para meus filhos trolarem e escreverem o que quisessem em questões como essas. “Errariam” com orgulho, ignorando esse sistema de ensino medíocre, mas acertariam na vida e estariam mais próximos de suas realizações e sucesso no futuro por não terem sido manipulados pelo estado e suas ideologias coitadistas que levam ao fracasso e à dependência estatal.

Não se forma empreendedores dessa forma. O que se forma são mentes mais suscetíveis ao vitimismo e sem protagonismo. Sem empreendedores, o país perde o bonde da história, perde mais empregos e a chance de progredir.
Chega por hoje.