Taxistas, o Uber agradece

Parabéns aos taxistas pela divulgação eficiente que fazem do Uber em todo o Brasil. A cada carro quebrado, cada motorista agredido e passageiro hostilizado, uma nova notícia é publicada e mais pessoas conhecem o Uber como uma nova opção de transporte. E agora, pelo visto, também será uma nova opção de trabalho.

Claro que tem gente boa na praça, mas como todo monopólio estatal, não há estímulo para inovação e a qualidade dos carros e do atendimento cai. O cliente, cada dia mais exigente, não gosta do serviço e usa por falta de alternativas, típico de um monopólio.

O sistema é fracassado e os motoristas acabam se moldando a esse formato, com algumas exceções isoladas. Veja que em todo o mundo o serviço de táxi é ruim. Claro que em alguns lugares é um pouco melhor e em outros é medonho.

Eu que conheço muitos países do mundo, digo: o pior táxi do mundo fica em Nova Iorque. Quanto ao melhor, fico em dúvida entre Londres e Sydney. Rio de Janeiro, Buenos Aires e Lisboa também estão entre os piores. Na Venezuela é até engraçado, porque usam carros da década de 60.

O desejo do indivíduo (consumidor) é maior do que o estado. Este tem que se adequar. Do contrário, não recebe impostos. Por isso, o empreendedorismo é uma grande força dentro da sociedade.

O mundo não para. Estabilidade não existe.

Máquinas de escrever, videolocadoras, carroças, TV em preto e branco, disquete, video k-7, dentre muitos outros artigos, definitivamente são coisas do passado.

Será que os táxis entrarão nessa lista?