Revolução se faz com o cérebro e não com os punhos

Saques, depredações, destruição de patrimônio público, ônibus incendiados, lojas destruídas e seus produtos roubados, invasão de prédios públicos, violência etc… 500 anos de exploração, argumento usado de forma elementar no Facebook, não justificam o descumprimento da lei de quem quer que seja e por qual razão que seja. Além do mais, o que se diz que é oriundo de um minoria, agora já se tornou uma rotina diária de violências e vandalismos.

As passeatas pacíficas já são uma demonstração suficiente de força da população, o que ameaça brutalmente a opinião pública com relação a qualquer político ou assunto em pauta. Político morre de medo de ter a opinião publica contra eles.

Eu apoio o movimento desde o início, mas sou absolutamente contra a violência e o vandalismo. Esses, definitivamente, não têm a minha admiração. Também considero que esses grupos, se nada mudar, vão acabar tirando o brilho desse movimento.

Não quero assistir às notícias de mortes de jovens que a qualquer momento podem começar a acontecer todos os dias Brasil afora. Isso não seria heroísmo, mas sim falta de ação estrategicamente coordenada por uma liderança comprometida em alcançar resultados.

Acredito nas mudanças. Acredito no Brasil.

Então quero dizer bem alto: não à violência! Vandalismo é crime!