Recentemente, uma jornalista me perguntou se eu acreditava em sorte como fator fundamental nos negócios. Respondi: “Eu resisto a acreditar em qualquer fator que não esteja 100% sob meu controle. No entanto, se eu resolvesse considerar a sorte como um ingrediente fundamental para o sucesso, eu diria que a minha maior sorte foi jamais ter tido um bom emprego, que me fizesse correr o risco de me acovardar na hora de pedir demissão a fim de abrir o meu próprio negócio.”
Logo depois dessa resposta, foi possível ouvir um silêncio ensurdecedor antes que ela fizesse a próxima pergunta.