AVISO: texto com alto teor de realidade matemática, misturado com uma boa dose de ironia.
Nunca é demais lembrar que seu sucesso não depende da CLT, que é responsável por um sistema que suga seu dinheiro em forma de descontos todos os meses, por anos, para sustentar sindicatos e a burocracia, sem lhe dar um retorno à altura.
Exemplo com cálculos aproximados:
Um empregado que ganha 10 mil reais por mês custa para a empresa cerca de 20 mil, por conta de encargos, FGTS, impostos, contribuições sindicais, provisões rescisórias, 1/3 férias, vale transporte e refeição etc. Por outro lado, o empregado recebe apenas cerca de 6 mil, já que tem descontados na fonte o IRRF, INSS, PIS, contribuições sindicais… Com esses 6 mil reais na mão, ainda paga impostos embutidos nos produtos que consome numa média de 50%.
Depois de pagar tudo isso, ainda tem que contratar serviços privados de saúde e escola privada para os filhos, porque os serviços que o governo oferece em troca são de péssima qualidade.
Para resumir (em R$):
Salário bruto: 10.000,00
Custa para empresa: 20.000,00
Salário líquido: 6.000,00
Impostos embutidos nos produtos: 50%
Poder de compra real: 3.000,00, que correspondem a 15% do custo de 20.000,00 para empresa.
Não seria muito melhor se o empregado recebesse os 20 mil?
Muito melhor, já que poderia pagar um plano de saúde melhor que o SUS, escolas privadas melhores que as públicas e planos de previdência privada melhores que o INSS.
A CLT supostamente defende os interesses do empregado, mas, na realidade, serve mesmo para alimentar o governo, a burocracia e toda essa turma dos sindicatos que recebem dinheiro todos os meses sem produzirem coisa alguma.
Resultado da CLT: você ganha menos, as empresas gastam mais e governo e sindicatos faturam alto.
O pior é que as grandes massas, reféns da CLT, ainda se sentem protegidas por ela. Um verdadeiro caso de amor com seu próprio sequestrador, que lhe deu de presente um lindo par de algemas.
1º de maio – Feliz dia do explorado pelo sistema.