Com 5 anos de idade, dizia: “Quando crescer, eu quero ser um super-herói pra poder salvar as pessoas”.
Aos 10, falava: “Coisa de criança. Todo mundo sabe que super-herói não existe. Quando crescer, eu quero ser um bombeiro pra apagar incêndios eajudar quem precisar”.
Com 16 anos, pensava: “Acho que vou fazer medicina, viajar pra África pra cuidar dos doentes”.
Com 23, afirmava: “Ah, fiz engenharia mesmo. Acho que dá mais dinheiro”.
Aos 27 anos, lamentava: “Não consegui nada na minha área e acabei trabalhando como funcionário dessa empresa, mesmo. O salário é mais ou menos, mas dá pra pagar as contas…”.
Chegando aos 35, exclamava: “Eu não aguento mais essa vida! O que eu fiz com os meus sonhos, o que eu construí nesse tempo todo?! Quer saber? Pra mim chega! Vou abrir o meu próprio negócio”.
Completando 42 anos, refletia: “Nesses 7 anos a gente não parou de crescer, fizemos bastante dinheiro. Mas ainda tem muita coisa pela frente…”.
Perto dos 50, se alegrava: “Fico muito feliz por saber que nossas doações têm ajudado tantas pessoas necessitadas na África”!
Perto do aniversário de 55 anos, agradecia: “Ontem ganhei esse prêmio de empreendedor do ano, mas nada me emociona mais do que ler a carta desse cara aqui: ele diz que a vida dele estava igual a um prédio em chamas e que minhas palavras o salvaram”.
Com 60 anos, sonhava: “A gente está aprendendo ainda, tem muito pra crescer… E quando eu crescer, quero ser um super-herói: quero sonhar mais, quero voar mais alto e poder ajudar muito mais pessoas. Enfim, quando eu crescer, quero voltar a ser criança”.
O texto é fictício, mas os seus sonhos não. Então, seja o super-herói que você sempre quis e salve a sua história.