Não há nada tão desigual como ter a pretensão de tratar com igualdade pessoas completamente diferentes.
Uma galinha jamais será uma águia. Agora, se cortarmos as asas de uma águia, podemos obrigá-la a viver como uma galinha. Alguns chamam isso de igualdade.
Logo, a igualdade somente é viável com o uso da força e consequentemente com a redução da liberdade. Não, obrigado.
A educação (não essa que temos aí hoje) é o único veículo que poderia treinar o indivíduo a fazer o bom uso de sua liberdade, de modo a construir seu futuro. Essa, sim, deveria ser oferecida com iguais oportunidades. Não é o que acontece, por única e exclusiva incompetência do estado.
Governos de esquerda e direita já provaram sua incompetência.
A escola pública deveria ser um problema para as escolas particulares. Imagine um mundo onde a escola particular tem que baixar o preço porque os alunos das escolas públicas e gratuitas da região alcançam uma média maior nos exames oficiais?
Ninguém me contou. Já morei em três países, em continentes diferentes, onde a escola pública é de boa qualidade.
De igual para igual na educação, ricos e pobres poderiam competir de forma justa. Sim, obrigado.
Resumindo: o estado aumenta a desigualdade social por sua incompetência. O estado corta as asas das águias e as obriga a viverem como galinhas, chamando isso de igualdade. O estado nivela por baixo. O estado gasta nosso dinheiro de forma desordenada.
Nosso maior problema hoje se chama estado.
Menos estado. Mais liberdade.