“Encontros de Valor” passam a integrar o movimento das Embaixadas

Iniciativa de Fernanda Mendes, na cidade de Felixlândia-MG, reúne interessados em discutir ensinamentos dos livros do Geração de Valor.

O Geração de Valor abriu os olhos de muita gente para o empreendedorismo, incentivando as pessoas a assumir uma postura de que todos nós podemos ser protagonistas das nossas vidas.

Foi assim com Fernanda Mendes, idealizadora do projeto “Encontros de Valor”, que, recentemente, passou a integrar o movimento das Embaixadas. Ambas as iniciativas têm o mesmo propósito: impactar pessoas, promover conexões de valor e criar grupos de discussão que buscam gerar insights e aprendizado.

Fernanda começou a fazer reuniões, em Felixlândia, cidade no interior de Minas Gerais, para discutir os ensinamentos dos livros do Geração de Valor e o que Flávio Augusto da Silva compartilha em suas redes sociais. Para tanto, contou com a ajuda financeira de um casal de amigos, que viabilizou o pontapé inicial do projeto ao comprar 15 exemplares.

A motivação veio de um fato marcante: um dia, após o trabalho, aos 19 anos, sentada em uma livraria, ela começou a descobrir o seu interesse pelos livros e percebeu que, por meio da leitura, era possível mudar a sua realidade. “A experiência de ler, aprender e fazer acontecer me empoderou e me fez acreditar que sou capaz. Pude superar desafios no trabalho por meio do conhecimento técnico que adquiri nos livros. A partir dessa experiência, me apaixonei por buscar sabedoria, por ler”, comenta.

A iniciativa deu tão certo que novos líderes surgiram e o movimento se expandiu. Hoje, são mais de 15 grupos que se reúnem periodicamente, com uma média de 10 participantes cada. “Quando você muda a sua mentalidade, de coitado e de vítima para a de protagonista, a sua vida muda. Não só a sua, mas a da sua família e a da sua sociedade. Queremos que outros vivam isso também”, afirma a idealizadora.

Para Fernanda, o mais importante é o quanto os encontros podem impactar as pessoas, mudar vidas, hábitos e desenvolver mentalidades e posturas baseadas nos conhecimentos compartilhados. “Talvez, por estarmos vivendo em uma sociedade tão acelerada e individualista, poder parar, largar o celular, colocar um livro nas mãos, olhar nos olhos uns dos outros, ser quem somos e, juntos, buscarmos crescimento, seja algo realmente transformador para quem vivencia”, finaliza.