Estudantes universitários e trabalhadores capacitados puxam a lista dos 147 mil chineses que adentraram nos Estados Unidos somente em 2013, revela levantamento recente, que mostra que nos últimos anos o número de chineses que emigraram para os EUA triplicou.
Não tem jeito. É da natureza humana preferir a liberdade à igualdade artificial produzida por uma força opressora estatal. Basta uma pequena melhora cultural e financeira em sua população, como presenciamos na China da última década, para deflagrarmos esse fenômeno que triplicou o número de chineses “ingratos” que decidiram viver em liberdade, longe dos controles governamentais, censura e subserviência a um governo autoritário, como é típico em governos comunistas e socialistas.
O mais interessante é que nem para a China, nem para a Venezuela, nem para Cuba ou Rússia, nunca vimos a população norte-americana mudando por estar insatisfeita, tentando viver uma vida longe dos benefícios capitalistas, da meritocracia e optando por estar bem pertinho das privações e pobreza experimentadas em todos os regimes socialistas.
Coincidência? Não. A razão é simples: o Estado é frequentemente incompetente e corrupto, sem estímulos à produção, e jamais conseguirá substituir a iniciativa privada, ou seja, a iniciativa de homens e mulheres que arriscam seu próprio dinheiro em busca de um sonho através de seu negócio. Os socialistas chamam isso de meios de produção. Os empreendedores, eles chamam de burgueses num tom claramente depreciativo, que reflete a evidente sensação de superioridade moral que os socialistas carregam por se considerarem seres repletos de uma consciência social acima da média, mas que no final do dia não passam de disseminadores de pobreza e exímios marketeiros.
Por isso, basta dar uma olhada no que ocorre onde tentam brutalmente implantar esse regime, para observar a falta de alimentos, pobreza e violência urbana que explode nas cidades dos países que vivem esse delírio ideológico que fracassa e fracassou em todas as suas experiências, levando morte, sofrimento e pobreza para a população que, sem ter o que fazer, fica a mercê de governantes amantes do poder que usufruem, sem cerimônia, das mordomias a que têm acesso. A América Latina é um dos palcos preferidos dessa turma de boinas vermelhas.
More apenas um aninho nos EUA, Inglaterra, Austrália, Canadá, Suíça, Japão ou outro país desse quilate, alguns deles que foram totalmente destruídos na Segunda Grande Guerra, e, se você ainda se iludir com essa conversinha socialista e populista, depois de ver empregadas domésticas dirigindo seu carro zero, rapidinho você muda de ideia e vai perceber que só tem um jeito de diminuir a pobreza: o crescimento econômico do país promovido por políticas que incentivam a iniciativa privada e os investimentos provenientes do capital estrangeiro.
Nesse caso, você também vai perceber que mais importante do que promover igualdade, é promover um ambiente de negócios para que o que a pobreza diminua como um todo. Ou seja, não há espaço para inveja em países assim. Desde pequenos, os alunos das escolas aprendem a admirarem os que têm sucesso e se espelham neles, em vez de se acharem coitadas e sem oportunidade, sendo adestradas a admirar o Che Matador Guevara por uma determinação do governo.
Como mudar isso no Brasil? Se tudo desse certo, seriam 50 anos até que essa geração contaminada vá embora. Agora se os de boinas vermelhas continuarem a atrapalhar o país, talvez jamais veremos essa mudança e o Brasil continuará no terceiro escalão do mundo.
Triste? Mais triste ainda é você ficar refém disso. Empreenda e construa sua história. O Brasil, com tudo isso, ainda é um excelente país para construir projetos, apesar de essa política populista insistir em atrapalhar. Ela atrapalha mas não impede. Pelo menos, por enquanto. Se um dia impedir, você ainda será livre para viver sua vida em qualquer lugar do mundo que abre as portas pra quem é empreendedor e tem história de sucesso para contar. Então, por enquanto, ocupe-se em escrever sua história de sucesso. Captou?