Hoje, no início do dia, eu postei um texto falando sobre uma frase que meu diretor dizia frequentemente em suas reuniões, quando dava meus primeiros passos profissionais. Logo à tarde, depois de alguns anos, fui surpreendido ao receber uma mensagem dele, fazendo menção ao texto. Fiquei bastante feliz, pois sempre tive e ainda tenho muito carinho e gratidão por tudo que me ensinou.
Sendo assim, vou fechar o dia com mais uma frase que ele sempre dizia: “O sucesso gera dois tipos de reações: admiração ou inveja”. Nos últimos anos, percebo claramente que no Brasil cresceu o ingrediente inveja. E, para definir bem esse conceito, vou reafirmar o que já disse por aqui. Se, ao receber uma boa notícia sobre alguém, você não fica feliz, isso pode ser um sintoma de inveja. Agora, se ao receber a notícia boa sobre alguém, você fica triste ou com raiva, isso é um sintoma típico de inveja.
A cultura do “ele tem mais do que eu”, ” eu sou uma vítima do sistema”, “eu sou explorado pelas elites dominantes” ou pensamentos coitadistas do gênero invadiram o país e disseminaram a inveja por todos os lados como um estilo de vida adotado por uma grande multidão.
Admire quem conquistou o sucesso. Admire quem venceu estatísticas improváveis. Admire quem enriqueceu honestamente. Admire quem teve a coragem de nadar contra a correnteza. Admire quem conseguiu chegar lá.
Faça isso. Admire. Do contrário, você terá apenas mais uma alternativa: invejar. Isso eu não recomendo para ninguém.